A derrocada da seleção alemã em 2023 foi profunda. Com seis derrotas em amistosos, a pior campanha desde 1964, a nação anfitriã da Euro 2024 precisava de um milagre. O novo técnico, assumindo em setembro daquele ano, herdou um time em frangalhos.
A humilhação por 2 a 0 para a Áustria em novembro foi o ponto de virada. A confiança, no entanto, não tardou. O técnico teve seu contrato renovado até a Copa de 2026.
Uma cartada decisiva foi a volta de um veterano aposentado. Anunciado em maio de 2024, o experiente meio-campista injetou liderança e sabedoria no elenco, prometendo ser o maestro da Euro.
Outra ousadia foi a transformação de um volante em lateral-direito, maximizando seu talento e equilibrando o time. A renovação também se fez presente com a aposentadoria de veteranos e a aposta em jovens promessas.
Março foi o mês da virada. A base da equipe foi formada: goleiro titular, zagueiros experientes, o capitão ao lado do veterano e jovens craques. Amistosos contra França (2 a 0) e Holanda (1 a 0) mostraram um futebol convincente, reacendendo a fé da torcida.
“Precisávamos devolver a esperança ao povo. Contra a França, jogamos o melhor futebol em anos”, disse o diretor esportivo ao jornal Sport-Bild. “Tenho certeza que podemos ir longe”.
O renascimento, porém, não foi pacífico. A ausência de dois pilares, um meio-campista e um zagueiro, além de outros talentos, gerou polêmica.
A imprensa alemã apontou desentendimentos do técnico com alguns jogadores. Lesões de última hora também tiraram outros nomes do torneio.
Favorita histórica, a Alemanha entra na Euro 2024 renovada. A aposta na juventude, aliada à experiência, busca redenção em casa e o topo do futebol europeu. Será que a Alemanha superará seus fantasmas e voltará a reinar?
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A Euro promete emoção, com a seleção alemã no centro do palco, em busca de um final épico para uma história de superação.